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Sessão Técnica da Associação Empresarial de Comunicações de Portugal, a decorrer no Museu Casa da Luz, contou com presença do secretário regional dos Equipamentos e Infraestruturas.
A reabilitação urbana de edifícios, que tem sido o novo escape à crise do sector da construção civil, abriu também portas a um subsector, o das telecomunicações, que passaram a ter oportunidade de introduzir equipamentos mais modernos em áreas que não foram construídas de raiz.
Estas novas oportunidades estão hoje a ser debatidas na Sessão Técnica da Associação Empresarial de Comunicações de Portugal (ACIST), que decorre até à hora do almoço no Museu Casa da Luz, no Funchal, e que contou com a presença do secretário regional dos Equipamentos e Infraestruturas, na sessão de abertura.
Amílcar Gonçalves salientou para uma sala bem composta por técnicos de telecomunicações que, não sendo conhecedor da área, uma vez que sendo engenheiro civil sabe mais de vigas e pilares, não deixou de destacar o papel importante deste sector das Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios (ITED). “Em termos de regulamentos, de visão de futuro, acho que Portugal vai no bom caminho”, uma vez que as novas tecnologias que vão surgindo têm sido prontamente incorporadas pelos profissionais, “com vantagens e com Portugal a estar muito à frente”, disse.
Elogiou ainda a ACIST que no seu site disponibiliza toda a documentação técnica de projectos de instalação estão disponíveis, referindo que “se em todas as áreas da construção tivéssemos um apoio tão forte e adaptado, nomeadamente disponibilizando inclusive livros de bolso para os profissionais tirarem as dúvidas nas obras”, garantindo as ferramentas para que os projectos de instalação são bem feitas e o dinheiro bem investido, frisou.
Já o presidente da ACIST, Paulo Moniz, destacou que o seminário serve para apresentar a “nova norma técnica sobre infraestruturas de telecomunicações em edifícios”, sendo que a versão 3.0 surge na constatação que os trabalhos de reabilitação urbana, para onde praticamente todo o mercado está virado. “É importante consagrar nas infraestruturas que são reabilitadas a disponibilização às pessoas de internet, banda larga e todos os outros serviços modernos”. E acrescentou: “Esta norma veio mostrar como é que em edifícios que não são feitos de raiz, novos, se pode continuar a oferecer todos esses serviços. Este é um momento em que estes profissionais têm novamente uma oportunidade, que esteve mais ou menos arredada no período da crise da construção civil. Portanto, o reanimar do mercado centrado na reabilitação urbana, é uma oportunidade para os projectistas e instaladores das tecnologias de telecomunicações, garantindo ao consumidor o acesso às mesmas capacidades de ofertas de produtos e serviços se estivesse a comprar um edifício novo.”
As normas, que foram alteradas em 2016, são assim uma ‘bóia de salvação’ das mais de 150 empresas-mãe e mais de 300 afiliadas do sector representadas pela ACIST, que tem como sócios 90% das entidades e mais de 550 profissionais nacionais. A associação cobre todo o país, tem sede em Coimbra e instalações em Lisboa.
Fonte: http://www.dnoticias.pt/madeira/reabilitacao-urbana-abriu-portas-a-telecomunicacoes-mais-modernas-FE2688171
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